No caso dos adultos, estes preocupam-se também com o seu porte atlético mais aliado ao factor saúde e bem-estar, enquadrados numa óptica de prevenção do aparecimento de várias doenças, procurando retardar alguns sinais de envelhicimento.
No caso da terceira idade, constitui-se como um factor determinate na prática de actividade física, o desejo generalizado de retardar os processos normais de envelhecimento (físicos, psíquicos e socioafectivos) permitindo, assim, a manutenção pelo maior espaço de tempo possível de uma boa condição psicomotora, o que lhe confere também por mais tempo e com mais qualidade e preservação do seu grau de autonomia.
No caso dos deficientes, é importante ter a noção de que as limitações resultantes de defeciência não transformam a pessoa deficiente num ser inanimado, pelo contrário, esta sente a necessidade de manifestar a sua motricidade como um processo natural de assimilação e acomodação, o que caracteriza no ser humano o processo de aprendizagem e desenvolvimento filo e ontogénico.
Exemplos de alguns motivos que, na generalidade, podem levar à prática da actividade física:
- estar em forma (condição física);
- recomendação médica;
- lazer;
- prevenir o aparecimento de diversas doenças;
- melhorar a qualidade de vida;
- conhecimento de si e afirmação pessoal;
- prazer proporcionando pelo movimento;
- melhorar capacidades;
- fazer novas amizades;
- divertimento;
- gosto pelo risco e pela aventura;
- ter prestígio;
- influência dos amigos;
- trabalhar em equipa;
- desejo de filiação, de participação no grupo (conquistar atenção);
- canalização da agressividade natural (descarregar energia);
- vencer;
- cinvívio com a Natureza.
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