O pára-quedismo é praticado por desportistas (paraquedistas) que saltam de aeronaves, ou lugares fixos (BASE jumping), fazendo uso de um pára-quedas (invólucro contendo uma vela dobrada desenhada a desdobrar-se aumentando sua superfície de contato com o ar) para diminuir sua velocidade de queda, sendo possível realizar saltos de grandes altitudes sem sofrer danos corporais.
Sou aluna do Curso Tecnológico de Desporto na Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima em Aveiro.
A criação deste blog tem como principal objectivo o desenvolvimento de um espaço curricular onde vou procurar incluir um conjunto de matérias dadas nas aulas, projectos, viagens, trabalhos realizados e assuntos ligados aos conteúdos programáticos das disciplinas de Organização Desenvolvimento Desportivo (ODD) e Práticas Desportivas e Recreativas (PDR) dadas pelo nosso Prof. Francisco Teixeira Homem.
Nesta perspectiva este blog é portanto também um espaço de colaboração a todos aqueles que queiram dar algumas indicações e apontamentos que possa de alguma forma, enriquecer os assuntos aqui tratados.
Bem-vindos, Mariana Oliveira.
A criação deste blog tem como principal objectivo o desenvolvimento de um espaço curricular onde vou procurar incluir um conjunto de matérias dadas nas aulas, projectos, viagens, trabalhos realizados e assuntos ligados aos conteúdos programáticos das disciplinas de Organização Desenvolvimento Desportivo (ODD) e Práticas Desportivas e Recreativas (PDR) dadas pelo nosso Prof. Francisco Teixeira Homem.
Nesta perspectiva este blog é portanto também um espaço de colaboração a todos aqueles que queiram dar algumas indicações e apontamentos que possa de alguma forma, enriquecer os assuntos aqui tratados.
Bem-vindos, Mariana Oliveira.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Fotografia
Actualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao quotidiano particular do indivíduo.
Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.Usos da fotografia
A fotografia pode ser classificada como tecnologia de confecção de imagens e atrai o interesse de cientistas e artistas desde o seu começo. Os cientistas usaram sua capacidade para fazer gravações precisas, como Eadweard Muybridge em seu estudo da locomoção humana e animal (1887). Artistas igualmente se interessaram por este aspecto, e também tentaram explorar outros caminhos além da representação fotomecânica da realidade, como o movimento pictural. As forças armadas, a polícia e forças de segurança usam a fotografia para vigilância, identificação e armazenamento de dados.
Fotografias aéreas eram utilizadas para levantamento do uso da terra e planejamento de uma determinada região.
A Fotografia no cotidiano e na vida
A fotografia pode ser utilizada no processo de investigação do cotidiano de nossos estudantes, a fim de que mediante as imagens obtidas da escola, da família, da vizinhança, da cidade e das coisas que os cercam, eles sejam orientados, através de uma metodologia específica, para análise e estudo desses "momentos documentados" e suas correlações históricas, sociais, geográficas, étnicas e econômicas; na educação, a simples disponibilidade do aparato tecnológico não significa facilitar o processo ensino-aprendizagem. É preciso que o professor alie os recursos tecnológicos com os seus conhecimentos e estratégias de ensino, visando alcançar um objetivo: o conhecimento real da imagem fornecida através da fotografia
Fotojornalismo
O fotojornalismo preenche uma função bem determinada e tem características próprias. O impacto é elemento fundamental. A informação é imprescindível.
É na fotografia de imprensa, um braço da fotografia documental, que se dá um grande papel da fotografia de informação, o fotojornalismo. É no fotojornalismo que a fotografia pode exibir toda a sua capacidade de transmitir informações. E essas informações podem ser passadas, com beleza, pelo simples enquadramento que o fotógrafo tem a possibilidade de fazer. Nada acontece hoje nas comunicações impressas sem o endosso da fotografia.
Existem, basicamente, quatro gêneros de fotografia jornalistica:
- As fotografias sociais: Nessa categoria estão incluídas a fotografia política, de economia e negócios e as fotografias de fatos gerais dos acontecimentos da cidade, do estado e do país, incluindo a fotografia de tragédia.
- As fotografias de esporte: Nessa categoria, a quantidade de informações é o mais importante e o que influi na sua publicação.
- As fotografias culturais: Esse tipo de fotografia, tem como função chamar a atenção para a notícia antes de ela ser lida e nisso a fotografia é única. Neste item podemos colocar um grande segundo grupo, a esportiva, pois no fotojornalismo o que mais vende após a polícia é o esporte.
- As fotografias policiais: muitos, quase todos os jornais exploram do sensacionalismo para mostrar acidentes com morte, marginais em flagrante, para vender mais jornais e fazer uma média com os assinantes. Pode-se dizer que há uma rivalidade entre os jornais para ver qual aquele que mostra a cena mais chocante num assalto, morte, acidente de grande vulto.
terça-feira, 29 de março de 2011
A avaliação. Os intrumentos de acompanhamento e controlo do projecto. O Relatório: os aspectos qualitativos e quantitativos
Os planeadores do projecto não têm de definir quais os modelos de avaliação que mais se adaptam ao seu projecto; no entanto, devem equacionar três factores; decidir que tipo de avaliação deve ser usado; questionar sob que aspecto é viável a avaliação; reservar, no orçamento previsto para o projecto, uma verba a ser destinada no processo da avaliação.
Na avaliação de qualquer projecto, há cinco aspectos fundamentais que têm que ser considerados:
· O objecto da avaliação;
· O design da avaliação;
· Os instrumentos a serem utilizados;
· Os critérios de apreciação;
· A comunicação dos resultados.
O objecto da avaliação – o objecto da avaliação é o projecto que se pretende avaliar e não os objectivos do mesmo; no entanto, a avaliação terá de os considerar. O avaliador tem de se informar sobre todo o trabalho que fundamentou o projecto.
O design da avaliação – o avaliador, após o levantamento de todas as informações necessárias feitas na fase anterior, deve planear o seu trabalho. O design da avaliação não é mais do que o planear, do que o decidir como se irá desenvolver a avaliação, pois existem vários caminhos, vários modelos possíveis de serem propostos para este tipo de trabalho.
Os instrumentos a serem utilizados – as entrevistas; os questionários e a observação directa.
Os critérios de apreciação – para avaliar, é necessário a existência de um padrão que permita fazer comparações. Só se pode afirmar que um projecto teve êxito se se souber, previamente o que é ter êxito. Os dados que se recolheram têm de ser interpretados e os resultados obtidos só terão valor se forem perceptíveis.
A comunicação dos resultados – a avaliação do projecto deve ser comunicada a todos os que nela têm interesse, pois assim ela cumprirá o seu objectivo.
Normalmente, a forma mais utilizada para comunicar os resultados da avaliação é a escrita, através de um relatório. No entanto, também se pode transmitir verbalmente, sobretudo quando se trata da avaliação formativa.
Distinção entre projecto e plano, níveis diferentes de operacionalização e explicitação de uma ideia
Plano
O plano tem em vista idealizar um futuro. Uma vez identificada a situação é possível determinar até que ponto a podemos atingir para que de seguida se possa iniciar o processo de planeamento.
O projecto é a acção do plano. Um projecto é constituído por vários planos.
O plano propriamente dito organiza todo o processo de planeamento. É no plano que são indicadas as grandes questões relativas ao planeamento: de vocação; de missão; de objectivos e/ou metas; de estratégias; de políticas.
Ao plano está imanente a ideia de realização das seguintes tarefas:
• O plano apresenta objectos e as vias da sua realização;
• O plano comporta decisões;
• O plano determina meios e operações metodológicas correspondentes aos aspectos anteriores.
• O plano vista estabilização, modificação ou reestruturação de relações, sendo, assim, sempre um instrumento de acção.
É sobre o plano que se realiza o planeamento. O plano servirá de guião, de orientação e suporte para o planeamento. No plano devem constar todas as informações teóricas e práticas, indispensáveis à orientação do planeamento.
Projecto
Projecto significa uma ideia que se deseja desenvolver, ou uma mera intenção de realizar, no futuro, qualquer coisa. No entanto, a ideia de projecto pode ser utilizada no sentido mais estrito, isto é, como unidade organizacional que tem como fim atingir um determinado objectivo. Assim, um projecto é um corpo organizado de tarefas que, de uma forma integrada, concorrem para a realização de determinado fim que lhes é comum. Então, pode-se afirmar que se trata de uma combinação entre um conjunto de tarefas e de recursos coordenados entre si, no espaço e no tempo, tendo sempre em conta a obtenção de um determinado objectivo.
O projecto caracteriza-se, assim, por:
• Ser temporário;
• Ter um início e um fim bem definidos;
• Obedecer normalmente a um plano.
Planeamento
É a consequência de uma ideia, é um meio através do qual se realiza determinado objectivo estratégico.
Planeamento é um instrumento da gestão e simultaneamente um instrumento do desenvolvimento. Sem planeamento não existe gestão e sem esta não existe desenvolvimento.
Perante as várias definições sobre o planeamento, poderemos concluir que:
Planear e organizar o futuro, é como que desenhar o futuro que nós desejamos, pois o passado designa-se por história. É o processo consciente da determinação do curso da acção de fora a atingir os objectivos. É um meio de comunicação e simultaneamente um mecanismo de controlo. O planeamento é uma estrutura integrada de decisões formais que, uma vez cumpridas, vão provocar alterações do futuro.
Normalmente são apontadas várias razões que justificam as vantagens de existir planeamento. São elas:
• Controlo sobre o futuro;
• Existência de um diagnóstico da situação;
• Visão de conjunto;
• Detecção antecipada dos problemas;
• Intervenção na causa dos problemas;
• Evitar actuações isoladas e desarticuladas de um quadro geral;
• Determinação de propriedades;
• Obrigatoriedade de trabalhar por objectivos;
• Integração das políticas sectoriais nas políticas gerais;
• Mobilização das pessoas através da participação;
• Coordenação da gestão corrente;
• Rentabilização de equipamentos caros.
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